Dos abraços que me embrulham e me
fazem presente no agora, que entoam a canção dos corpos se tocando...
Dos abraços apertados que afagam a
alma e acalenta o coração inquieto e faz-nos sentirmos seguros...
Dos abraços inesperados, da saudade
bem sentida, da realidade tão distante e dos corpos que se encontram e as
lágrimas não conseguem ser contidas...
Dos abraços da saudade que torna a
voltar no fim do domingo, depois de alguns beijos trocados e de um fim de
semana juntos...
Dos abraços antes, durante e depois
do sexo, dos orgasmos compartilhados e dos olhares trocados com fervor e
satisfação...
Dos abraços de uma criança com
tamanha felicidade, o olhar sereno e a inocência percebida...
Dos abraços gostosos que nos
acalentam e faz sermos quem somos... Um pedacinho do universo que ao encontrar
outro pedacinho do universo, há um encaixe simétrico de energias.
De todos os abraços, o
compartilhado.
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