E na inteireza do seu ser era inegável o motivo daquele riso tão frouxo, era contagiante e muito gostoso de se ouvir...
Aquilo ali remetia a alma leve de quem terminara de libertar-se das prisões malignas e supérfluas que impediam-a de ser quem ela era.
Acertaram o palpite. Ela realmente havia se libertado das desilusões que outrora a vida lhe pregara. Resolveu acariciar a alma com próprio amor, esperança, gozo pela vida, renovo e pensamentos positivos.
Em seu peito explodia a vontade de reviver. Era explícito.
Parou de dar lugar as suas inseguranças e ao desamor que lhe impedia de ser feliz.
Colocou o seu vestido longo mais bonito, pegou a sua bebida predileta e brindou a vida frente ao mar com os pés descalços, sentido a brisa tocar o seu rosto.
Revigorou-se mesmo.
Fez as pazes consigo, com Deus e com o mundo e permitiu-se viver.
Foi ser feliz em seu mundo de incertezas e amou.
Tudo mudou.
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