Que
mundo é esse, tão diferente do que sou? Não temos a liberdade de ser quem somos
e se formos contra o sistema, somos taxados de louco e até de diferente. Mas,
pouco me importa, eu quero ser diferente dos outros e não quero ser lembrada por
ser igual aos demais, eu realmente prezo por diferença.
Tanto
preconceito da parte de alguns que chega a me dar nojo. Tanta frescura, tanta
mediocridade, tanto mi, mi, mi, tanta gente querendo ser superior aos outros, é
tanto, ''tanto'', que tem a infelicidade de ser uma monotonia cansativa.
Aja
saco! Muito saco! Daqueles bem grandes, de lixo. Acho que ouvir um ''porra'' em
um desses momentos entediantes, dói bem mais do que um ''cala à boca, seu
bosta!''. Quanta sensibilidade no ouvido das pessoas, sinto até dó. Se preocupar
com as particularidades dos outros parece ser mais legal do que cuidar da
própria vida.
Aja
paciência também. Aturar pessoas insignificantes, tão frescas e cheias de
chiliques me dá agonia, náuseas, dor no útero e impaciência. Confesso que meu
santo não bate muito com os de frescurites agudas. Isso sim é uma verdadeira
monotonia chata, cansativa e miserável. Se livre disso o quanto antes.
Eu
gosto mesmo é de pessoas humildes, que olhem a vida com outros olhos, que topam
qualquer parada, que não se preocupam com
alguns errinhos de português do seu vocabulário, que saibam viver, de
preferência que seja intensamente. Isso é único e me cativa. E pelo amor de
Deus, peguem os chiliques e joguem no inferno, eles merecem ir pra lá sem
piedade alguma.
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