Olá meus amores, como estamos? Espero que estejam em paz. Como já havia um tempo em que eu não escrevia os nossos textos de autoajuda - como era a ideia central no início do blog -, hoje resolvi partilhar com vocês um pouco do que aprendi numa situação simples que vivi. Lembrando que não irei detalhar nada para o texto não ficar cansativo e por ser pessoal. Não sei se algumas pessoas que me acompanham por aqui sabem, mas eu sou uma pessoa muito espiritualizada (não religiosa), apesar do meu deísmo que ainda sim, me dá liberdade para tal. Eu gosto bastante de conversar com o meu interior - o que para mim, seria o meu ''deus'' - e acho de suma importância para o crescimento do indivíduo como um todo.
Muitas vezes pensamos que não temos medo de encarar a vida, quando de repente nos deparamos numa situação em que faltam-nos coragem para enfrentar tal coisa. Comigo aconteceu algo parecido. Em um momento da minha vida - que não vale a pena citar o período -, eu estava passando por uma ''turbulência'' espiritual/sentimental digamos assim, o que estava dificultando a minha paz interior e eu estava ficando cabisbaixa. Certo dia, criei um pouco de coragem e fui dialogar comigo mesma e dizia: Eu não quero que tal coisa continue, pois eu sei que não vai dar em nada. Eu preciso de uma confirmação para ver se devo continuar ou não... Até que eu estava me deleitando na leveza do sono e algo me correspondeu: Não é... Não insista. Tenha calma. Depois dessa confirmação eu senti uma enorme leveza e tranquilidade.
Os dias se passaram e mais uma vez esse embaralhado queria perdurar, parecia que eu não tinha domínio sobre mim. Então, eu resolvi prosseguir mesmo assim para ver até onde ia tal situação, ou seja, fui teimosa. Até que depois decidi ser bem sincera comigo abrindo o jogo com quem estava envolvido no problema e as coisas fluíram exatamente como eu já sabia, porém fiquei receosa em encarar tal situação.
Depois de tudo isso o meu interior dizia algo assim: Você já sabia qual seria o final de tudo isso. Tenha calma e aprenda a encarar a realidade que é a vida. Quando eu ouvi isso no meu inconsciente eu fiquei tranquila, serena e um pouco incômoda, pois sabia que diante de tudo isso e da minha teimosia era necessário que eu aprendesse algo e aprendi que não vale a pena se ter medo da vida e nem dos murros que ela nos dá. Quando eu digo que a vida é um ringue, negro não acredita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário